Em artigo publicado pelo ESTADÃO, o diretor do CBIE – Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires, desenvolveu um amplo panorama sobre a exploração na Margem Equatorial. Segundo ele, é necessário um maior pragmatismo na tentativa de aliar as agendas econômica, social e ambiental sobre a questão.
A exploração de campos de petróleo e gás rendeu ao país R$ 129,9 bilhões no ano passado, segundo a ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e parte desses royalties são destinados exclusivamente a políticas sociais. O exemplo da Guiana, onde a exploração tem ajudado no aumento do Produto Interno Bruto (PIB) do país por três anos seguidos, também nos traz perspectivas positivas.
Para Adriano Pires, a exploração da Margem Equatorial pode contribuir para mitigar as desigualdades socioeconômicas crônicas da região, além de promover maior segurança e acessibilidade energética. O trabalho, se desenvolvido com a expertise presente na nossa indústria, tem a capacidade de gerar renda e ajudar a desenvolver a infraestrutura local.
A ABESPetro entende que o petróleo e o gás desempenham papel essencial para o processo de transição para fontes renováveis e que a indústria O&G nacional possui a capacidade de liderar esse processo com segurança e equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental.
Leia o artigo completo em: Exploração da Margem Equatorial, conduzida com segurança, vai proporcionar benefícios sociais – Estadão (estadao.com.br)