Na última semana, o IBAMA se posicionou negativamente à licença ambiental que permitiria a exploração da Petrobras em águas profundas na Bacia da Foz do Amazonas.
Apesar da sensibilidade ambiental da região, o trabalho e as pesquisas já ocorrem há 50 anos de forma segura na Margem Equatorial sem nenhum dano ao ecossistema. Segundo a ANP, hoje existem 42 concessões na região divididas entre 14 empresas que possuem experiência no setor, total capacidade e recursos tecnológicos para realizarem o trabalho, e pautam sua atuação no respeito à legislação vigente e responsabilidade com o meio ambiente.
Diante deste cenário, a ABESPetro se mantém firme em sua posição de apoio à exploração da Margem Equatorial, com foco nos benefícios de uma transição energética sem escassez de recursos e com os mecanismos financeiros necessários para viabilizá-la de forma eficiente.
Considerando os quase 100 poços perfurados e o caso de sucesso da Guiana, entendemos que dar continuidade a este trabalho é essencial para a reposição das reservas de petróleo e para a crescente atividade econômica da indústria brasileira de óleo e gás.