A transição energética em curso oferece ao Brasil a chance de ampliar a participação das fontes renováveis em sua matriz energética, fortalecendo a que já é considerada uma das mais limpas do mundo. Além disso, surgem oportunidades para explorar e produzir novas áreas e fronteiras petrolíferas.
Em coluna recente para o Fórum CNN, Roberto Furian ARDENGHY, presidente do IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás traz um panorama sobre o tema: para o executivo, o setor de óleo e gás não entra em conflito com a busca por uma economia de baixo carbono, uma vez que desempenha um papel essencial na geração de energia e no desenvolvimento de tecnologias para a descarbonização.
Ao considerar a transição como um processo gradual, a demanda global por petróleo e gás continuará alta nas próximas décadas, mesmo com as metas de descarbonização. Portanto, as empresas do setor tendem a diversificar seus portfólios e investir em tecnologias de baixo carbono para contribuir com a redução de emissões.
A #ABESPetro entende que o crescimento do setor de óleo e gás, para sustentar a transição energética, depende da manutenção de um bom ambiente de negócios, com regras claras, segurança jurídica e liberdade na formação e negociação de preços, atraindo assim novos investimentos e players para o mercado brasileiro.
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